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28 de fev. de 2011

TV BRASIL REGISTRA OFICINAS DE BIOCONSTRUÇAO NA EXPO ITAGUAÍ 2010

A Expo Itaguaí realizada pela Prefeitura Municipal e a Secretaria de Meio Ambiente Agricultura e Pesca do município - A SEMAAP Itaguaí, foi palco de diversas atrações.

Oficinas de bioconstrução inéditas; de recligagem, de artesanato, reaproveitamento de alimentos, ervas medicinais, compostagem; fora a distribuição gratuita de mudas, além de exposições agropecuárias, rodeios, shows musicais e muitos outros entretenimentos, atraíram a presença de mais de um milhão de pessoas, nos cinco dias de festa.

TV BRASIL transmitiu flahs do evento ao vivo, ao longo da sua programação e registrou o stand das Oficinas de Tintas Ecológicas e Sustentáveis a base de Terra e a base de Cal e Pigmentos Naturais ministradas pela arquiteta, urbanista e bioconstrutora - Lecy C. Picorelli. Mais fotos da oficina de tintas de terra aqui.

27 de fev. de 2011

A ARCA DE NOÉ MODERNA

A Arca, um novo conceito de hotel a prova de desastres naturais

A estrutura é auto-sustentável e foi desenhada para que em caso de inundação possa flutuar autonomamente sobre a agua.

Dar resposta aos problemas derivados das mudanças climáticas é um dos desafios que enfrentam os arquitetos contemporâneos.

A Arca é uma estrutura desenhada por Remistudio, que propõe uma solução singular para isso (Mar, 11 de Janeiro de 2011)







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Las consecuencias de la contaminación ambiental son cada vez más notorias, una de las principales manifestaciones es el aumento de la temperatura media del planeta, situación que ha derivado en la reducción de los glaciares, así como cambios en los ciclos pluviales.

LA CASA CON-CIÊNCIA

Casa resistente a sismos en Querétaro
 
Además es ecológica y de bajo costo son destinadas a personas de escasos recursos,
 informa el Cinestav.

 
Científicos del Centro de Investigación y de Estudios Avanzados (Cinvestav) desarrollan un proyecto de casa sustentable destinada a habitantes de zonas rurales apartadas, con materiales de bajo costo de la región y resistente a temblores.

El encargado del proyecto, Alejandro Manzano Rodríguez, explicó que para la construcción de la "Casa Con-ciencia" se utilizan bloques de arcilla estabilizada con polímeros, pero también se puede usar yeso y cemento portland para abaratar más los costos.

Estos materiales, además de accesibles, mantienen la temperatura fresca cuando el clima es cálido y, por el contrario, en temporadas de frío pueden almacenar calor, lo que evita el uso de calefacción y posibilita la reducción del gasto familiar.

Indicó que en las instalaciones del Cinvestav-Querétaro, donde se desarrolla el proyecto, se ha construido una casa prototipo, pero además existen viviendas iguales en la sierra de la entidad, en el municipio de Los Camarones y otra en León, Guanajuato.

Los hogares cuentan con una cimentación similar a la de las casas comunes, primero una cama de tepetate compactado, luego una mampostería de piedra pegada a base de cemento portland y después de esto puede o no llevar una cadena de desplantes.
 
Sobre ésta se pueden comenzar a construir los bloques de arcilla, lo que hará que las casas "Con-ciencia" sean resistentes a temblores, explicó el investigador.

Dijo que el proyecto va dirigido a habitantes de escasos recursos, donde la energía eléctrica y el servicio de agua potable son prácticamente inexistentes.

Además, trata de enseñar a los pobladores de estas zonas a construir sus propios hogares utilizando estas tecnologías que les permitirán abandonar sus viejas viviendas, para así trasladarse a estas casas "Con-ciencia", que sin duda mejorarán su calidad de vida.

La construcción proyectada inicialmente para cada una de estas viviendas es de 80 metros cuadrados, con costo por metro cuadrado de mil pesos y consta de tres habitaciones, una cocina y un baño, suficiente para albergar a una familia de cuatro integrantes.

El costo total de una vivienda de este tipo puede variar, debido a la instalación de los sistemas fotovoltaicos de captación de energía y otras técnicas que logran hacer de esa casa autosuficiente en materia de energía eléctrica; gas que se obtiene de los desechos y agua de captación de lluvia y tratada.
 
Se espera que esta iniciativa pueda seguir creciendo en diferentes zonas del país con apoyo de las instituciones civiles y del gobierno mexicano.

Fonte: Con información de El Universal

25 de fev. de 2011

200 MIL M2 DE BAMBÚ NO AEROPORTO DE MADRI

Bambú a rodo - Aeroporto de Madrid -  Barajas - T4

Cerca de 200 mil metros quadrados de bambú cobrem e decoram o aeroporto de Madrid.

Fachada. Forro de bambú no setor amarelo

As cores do arco-íris e os forros de bambú na fachada
O terminal 4 do Aeroporto de Madrid, principal porta de entrada da Espanha, inaugurado em Fevereiro de 2006, conhecido popularmente como "El T4, foi desenhado pelo escritório Lamela & Richard Rodgers Associados e usa as cores do arco-íris para definir e identificar os setores.

As cores do arco-íris e os forros de bambú internamente
Além de ser uma das maiores obras arquitetônicas já edificadas, consegue uma enorme economia energética graças as estratégias de arquitetura bioclimática e de eficiência energética utilizada

Setor amarelo

O T4 constitui uma das maiores obras arquitetônicas edificadas com mais de 1 milhão de metros quadrados cosntruídos. O projeto deveria se encarregar de ser capaz de abrigar 80 mil viajantes/dia. Outra característica impressionante é que no T4 estão em exposição pública uma coleção permanente de quase 200 obras de arte; entre pinturas, esculturas e murais, de artistas conhecidos como o colombiano Fernando Botero, o equatoriano Oswaldo Guayasamín o os espanhóis Rafael Canogar e Manuel Valdés.

Setor vermelho

Setor verde


A CASA PEDRA

Stone House

Não, não é a casa dos Flinstones.
 Essa é a Casa Pedra, idealizada há mais de 50 anos pelo pai, do hoje engenheiro Vitor Rodrigues; que imaginou uma casa onde, até então, existiam apenas quatro rochas.


A casa é totalmente integrada à paisagem.
Tanto que, de longe, ela parece um rochedo a mais nas montanhas de Fafe, no norte de Portugal.


As paredes externas são revestidas com pedregulhos da própria região.
O espaço entre as pedras foi preenchido de alvenaria construída as mãos e sem que nenhuma das quatro rochas fosse quebrada.


A casa é que se adaptou a elas!

No primeiro piso, há uma sala e uma pequena cozinha.
No andar de cima, um banheiro e três quartos.
Tudo bem pequeno, inclusive as camas, para caber no espaço deixado pelas pedras.
Não há energia elétrica. A iluminação é só a base de velas.

20 de fev. de 2011

A CASA CONCHA

Shell House

A Casa concha também conhecida por “The Nautilus”, foi criada pelo o arquiteto mexicano Javier Senosiain.

Adepto da aquitetura orgânica, em 2007, decidiu construir uma biocasa para ele e sua mulher, baseado no casco do animal marinho, Nautilus, que é semelhante a uma concha.

Para chegar a forma ideal ela foi toda modelada com tela de galinheiro e coberta de ferrocimento.

Ela tem um imenso jardim interno na sala de visitas com fonte e até riacho.
Fachada a noite

Fachada de dia
 O projeto escultural - planta, corte e elevação da fachada

Hall de entrada

Sala de estar e vitral

Sala de estar, vista integral do jardim interno

Sala de estar e escadaria de acesso.

Sala de Jantar

O arco íris do vitral.


Sala de TV.

Cozinha.
Banheiro

Bancada da pia do banheiro
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